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KILLZONE 2 (ANÁLISE)

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KILLZONE 2 (ANÁLISE) Vide
MensagemAssunto: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty02/03/09, 02:30 pm

O caos abastecido por munição cumpre a promessa de Killzone 2.

Atualmente, pode-se dizer que os game que contam com uma perspectiva em primeira pessoa são abundantes. Desde que o gênero foi criado, o número de jogos em que o jogador assumia essa posição não parou de crescer. Alguns deles trouxeram experiências incríveis aos jogadores, com propostas inovadoras e grande nível de desafio. Contudo, muitos não passavam de cópias de jogos de sucesso.

Talvez um dos exemplos mais contemplados pelos jogadores seja Call of Duty 4: Modern Warfare, lançado para Nintendo DS, PC, PlayStation 3 e Xbox 360 em 2007. O jogo simplesmente conquistou milhares de fãs, graças ao seu multiplayer divertidíssimo e cativante.

Contudo, existem games que se tornam objeto de desejo mesmo antes de serem lançados. Um belo exemplo disto é o FPS Halo 3, que foi exaustivamente divulgado pela mídia, deixando muitos fãs sedentos pelo game. O resultado foi uma das vendagens iniciais mais rápidas de todos os tempos. Entretanto, alguns jogadores consideraram a campanha do game um tanto quanto decepcionante e atribuíam toda a diversão do jogo ao multiplayer. Há também os que afirmavam que tudo não passava de alarde, pois o game não cumpriu suas promessas quando lançado.

Há algum tempo, outro título também deixou os usuários do console da Sony extremamente ansiosos pela sua chegada. Trata-se do tão especulado Killzone 2. Os primeiros trailers do jogo foram exibidos durante a Electronic Entertainment Expo (E3) de 2005 e demonstravam visuais totalmente incríveis. Logo após o primeiro vislumbre, muitos já diziam que aquele seria um dos melhores jogos do PlayStation 3 quando lançado.

Bem, este dia chegou. Killzone 2 finalmente está disponível, e chega a hora de conferir se tudo o que foi falado sobre o jogo é realmente verdade. Será que seus visuais serão comparáveis aos vídeos divulgados? A ação terá tamanha intensidade quanto prometido? O modo multiplayer providenciará tanta diversão? A resposta de tudo isso você confere lendo a análise abaixo.

No ninho do caos


Se você não esteve em uma câmera criogênica nos últimos anos, provavelmente sabe das promessas do game. Mas, antes dos primeiros vídeos de Killzone 2, muitos nunca sequer haviam ouvido falar da franquia. A primeira versão, intitulada apenas Killzone, chegou ao PlayStation 2 sem muito alarde e foi considerada um game mediano pela crítica especializada. Outro jogo da série, Killzone: Liberation, deu as caras no PSP no ano de 2006 e recebeu boas notas ao redor do mundo.

Caso esta seja a primeira vez que você se depara com a série, não há motivos para se preocupar. A trama de Killzone 2 conta com somente algumas pequenas referências aos demais jogos. Alguns personagens dos games antigos fazem participações especiais durante o game, e alguns eventos passados serão referidos. Mas, felizmente, você não precisa estar interado à história para entender o que está acontecendo em Killzone 2.

A história do game é simples. A ISA (Interplanetary Strategic Alliance) está prestes a atacar o planeta Helghan, lar dos temidos Helghast, após uma invasão inimiga em uma das colônias da aliança. O objetivo é capturar o líder dos oponentes, Imperador Scolar Visari, e acabar de uma vez por todas com o caos exercido pelos Helghast. Para isso, você encarna Tomas “Sev” Sevchenko, um veterano da unidade Alpha que está pronto para encarar o problema.

Felizmente, o jogo possui legendas em diversas linguagens diferentes, incluindo o português, algo que deve deixar os jogadores brasileiros interados à trama. Sendo assim, você poderá perceber facilmente que o enredo não sofre nenhuma reviravolta de peso, mas é decente e definitivamente não deixa a desejar. E como você encontra-se em um planeta desconhecido, é bom ir se preparando para descobrir alguns segredos nada agradáveis — pelo menos para Sev.

A promessa foi cumprida

Helghan é um planeta brutal. Os vestígios da destruição estão por toda a parte, regados por gráficos que podem ser considerados um dos melhores da atual geração. Sim, o visual de Killzone 2 é tão impressionante quanto nos vídeos, e pode ser considerado um dos pontos mais fortes do game. Desde a tela inicial, passando pelas cenas de corte, até os tiroteios insanos no final do game você será presenteado com uma beleza gráfica inigualável nos consoles, tudo graças ao extenso arsenal de efeitos preparados pela Guerrilla Games.

Boa parte das texturas do jogo não é nada extraordinária, mas isso não impede de considerar Killzone 2 um dos games mais bonitos da atual geração. A iluminação é estonteante, assim como os efeitos de explosão, de profundidade de campo e as animações. Em jogo, não há como não se sentir dentro de uma guerra. A cada nível carregado, você se surpreende com os ambientes, que são gigantescos e esbanjam detalhes. Destaque também para a direção de arte do game, que fará com que muitos jogadores peguem ódio pela cor vermelha — que é visualizada com frequência no game graças aos Helghast.

Mas, como toda a guerra, o game apresenta alguns pontos fracos. Aspectos como modelagem e os detalhes dos personagens e alguns efeitos em particular, como a água e o fogo, poderiam ser melhores. Mas nada que impeça a decolagem do fascinante Killzone 2.

Fiéis companheiros

O modo campanha do game é relativamente curto, mas muito intenso. Do início ao fim, você se sentirá dentro da guerra, graças à incrível atmosfera do jogo. A ação dura cerca de 6 horas, e durante esse período você contará com a ajuda de seus companheiros de equipe. Nada de modo cooperativo, o que é uma pena, mas a inteligência artificial é boa o suficiente para lhe acompanhar durante sua jornada.

Os soldados de sua equipe disparam contra os inimigos, oferecem cobertura e estão dispostos a lhe ajudar nos momentos mais difíceis. É claro, algumas vezes demonstram que não são controlados por humanos, bloqueando sua passagem e agindo de maneira estranha. A solução é uma bela coronhada para deixá-los acordados.

Falando nisso, os controles de Killzone 2 não são muito comuns. Primeiramente, você não atira com o gatilho do controle, mas com o botão R1. Até aí, tudo bem, pois é possível reconfigurá-los nas opções do jogo. Mas alguns jogadores podem sofrer com a movimentação dos direcionais analógicos, pois o game não oferece um auxílio para mirar — a famosa mira semi-automática. A dica é praticar um pouco até pegar o jeito, o que não deve levar mais de 40 minutos.

Um dos elementos interessantes da jogabilidade é o sistema de cobertura, que é acionado através do botão L2. Este recurso é uma grande novidade no gênero, e foi muito bem aplicado em Killzone 2. Muitas vezes, você será obrigado a usufruir do sistema de cobertura para prosseguir no game. Uma vez em cobertura, é possível esgueirar-se e atacar sem qualquer frustração.

Há também uma grande variedade de armas, desde pistolas até lançadores de mísseis. A maioria causa estragos devastadores, e providencia momentos emocionantes ao jogador. Existem momentos em que o jogador deve controlar veículos, como tanques de guerra, e estes são prazerosos. Uma máquina destas é capaz de aniquilar dezenas de soldados sem muita dificuldade. É uma pena que as partes com veículos são relativamente curtas na campanha, e estes também não estão presentes no modo multiplayer.

Diversão para tropas inteiras


O multiplayer em si é espetacular. Se você usufrui de uma conexão rápida, terá bons motivos para passar horas no modo para vários jogadores de Killzone 2. O game ainda oferece a opção de adicionar Bots, personagens controlados pelo computador, em um servidor criado pelo jogador, permitindo assim um treino local.

Mas, vamos ao que interessa: jogar online. Em nossa experiência, chegamos a presenciar alguns momentos com atraso de conexão, mas, após resolvermos o problema, nossas partidas foram espetaculares. Você pode criar clãs, participar de torneios, conferir todas as suas estatísticas de maneira detalhada e, obviamente, mandar muita bala em qualquer um dos diversos modos de jogo.

E isso não é tudo. Jogadores contam com um sistema de classes, no qual é possível obter pontos e subir de patente para obter armas e muito mais. Sem dúvidas, o modo multiplayer de Killzone 2 conta com muitas opções para diversão, e é indispensável.

Em suma, Killzone 2 é um dos melhores FPS do PlayStation 3. Mesmo com algumas pequenas quedas, o jogo simplesmente alcança um desempenho incrível e repleto de entretenimento. A trilha sonora e o áudio são tão bons quanto o visual do game, e o resultado é uma experiência alucinante. Uma intensa campanha, horas e horas de diversão no multiplayer e caos abastecido por muitos tiros o aguardam neste grande exclusivo do console da Sony.
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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty02/03/09, 02:35 pm

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NOTAS ( FONTE BAIXAKI JOGOS )

KILLZONE 2 (ANÁLISE) Semttuloacm
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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty06/03/09, 12:46 pm

Review do site Finalboss, gostei muito do que li. É grande, mas vale a pena ler tudo.

A FAVOR

- Sem dúvida os melhores gráficos disponíveis hoje no PlayStation 3 estabelecendo então um novo patamar de qualidade no console da Sony;
- Ação é ininterrupta e frenética, deixando o jogador tenso e atento ao game na maior parte do tempo;
- Multiplayer é insanamente viciante e bem construído lembrando uma bizarra mistura entre Team Fortress 2 e Call of Duty 4, além de contar com uma mecânica de modos de jogo agregados de forma inédita;
- O som fecha com chave de ouro através de belíssimas composições orquestradas e dublagens críveis, bem interpretadas e que adicionam o nível de carisma e personalidade necessários a cada um dos personagens.

CONTRA

- Apesar de toda sua exuberância visual, é possível ver algumas texturas em baixa resolução;
- Controles precisam de pequenos ajustes e apesar da promessa da Guerrilla em solucionar este problema, é meio chatinho se acostumar com eles nas primeiras horas durante o multiplayer;
- Bem que poderíamos ter mais lutas contra chefes de fase...

Eis que é chegada a fatídica hora. Muitos esperavam este momento com ardor, fosse para massacrar um possível ''epic fail'' ou elevar às alturas uma verdadeira obra de arte. É claro que nós não podemos assumir nenhum dos dois lados, já que o nosso dever é trazer até vocês uma análise completa do título, mas não é possível esconder totalmente a empolgação
que nos tomou conta ao apreciar este excelente jogo.

Tudo começou na E3 de 2005, quando a Guerrilla mostrou ao mundo o seu infame vídeo de Killzone 2. A sequência de ação animada mostrava um jogo belíssimo para os padrões da época, levando as pessoas a crerem que o poder do PlayStation 3 seria imbatível já em seu lançamento. Mas, como a vovó dizia, mentira tem pernas curtas e a verdadeira procedência do vídeo acabou sendo confirmada, já que a Guerrilla assumiu que aquilo na verdade era uma sequência pré-renderizada que nada mais era do que um alvo a ser atingido no sistema.

E como a internet é um lugar cruel, não demorou para que comunidades inteiras fizessem um cem número de piadas em cima do acontecimento, incluindo o nosso miniforum e seu
infame ''É CG!''. Mas o tempo foi passando, as coisas foram evoluindo e finalmente, depois de tanto tempo, tivemos a chance de encarar frente a frente a versão final de Killzone 2, em todo o seu esplendor. Ao contrário do que muitos pensavam, o título de ação da Guerrilla
conseguiu sim atingir a qualidade do infame vídeo, e o melhor, ele se mostra ainda melhor em alguns aspectos! Impossível? Confiram nossa análise e como isso é uma realidade.

Killzone 2 segue a história apresentada no primeiro título da série. O jogo se passa em um período onde o principal objetivo da humanidade é colonizar outros planetas no espaço sideral. Tudo começa quando o império Helghast lançou um poderoso ataque contra a ISA, aliança estratégica interplanetária no planeta Vekta, palco de toda a ação. Os Helghasts por sua vez são uma espécie diferente de seres humanos, provenientes de uma colônia
presente no planeta Helghan. Sua natureza é extremamente destrutiva, lembrando em vários aspectos o original exército nazista, tanto na estrutura de seus ataques quanto em relação à sua ideologia. Some essa atitude ensandecida à tecnologia de ponta e terá uma guerra de
proporções realmente colossais.

Em Killzone 2 você comanda Sev, um sargento do exército ISA que por sua vez tenta dar um cheque mate de uma vez por todas no império Helghast capturando o mentor de toda a
guerra, o imperador Scolar Visari. Durante a trama o jogador terá apoio de alguns membros de sua equipe, Rico, Natka e Garza, cada um com sua própria personalidade e o mesmo objetivo: desmantelar de vez este tenebroso império, dando fim à guerra. Na verdade a narrativa é bastante simples, pois o título dá ênfase total à ação desenfreada, mas mesmo assim conta com uma história interessante fazendo uma analogia bizarra aos nazistas e à Segunda Grande Guerra.

O ponto forte do game é mesmo sua jogabilidade. A Guerrilla conseguiu fazer com que esta
versão superasse em inúmeros aspectos - e não só gráficos - seu capítulo anterior. No lugar de cenários com caminhos predefinidos temos imensos campos de batalha onde o jogador precisa atingir dados objetivos podendo seguir de inúmeras formas. Tudo é extremamente
realista e bem feito, dando a impressão de que estamos interagindo com um filme dado o nível de pequenos detalhes presentes no jogo. É difícil explicar com poucas palavras a forma com que algo assim foi adaptado para o controle do PlayStation 3, mas vamos tentar fazer isso de uma forma clara.

Em primeiro lugar é preciso pensar que a Guerrilla pensou nos controles de uma forma realista, tentando passar as mesmas sensações que o seu personagem está sentindo naquele momento. É um processo estranho, já que algumas pessoas de cara vão sentir certo
desconforto com a sensibilidade dos comandos, dada esta natureza, mas nada como um período de adaptação. Como de costume, os principais movimentos de seu personagem são feitos através dos dois sticks analógicos. Na definição padrão de controles, o stick analógico
esquerdo controla o movimento de Sev, enquanto o direito cuida da mira. Até aí nenhuma novidade, até que você coloque realmente a mão na massa.

A impressão que dá é de que o seu personagem está "sentindo" o peso da arma. Desta forma podemos dizer que conforme o jogador movimenta a mira ela pega um pequeno "impulso" levando em conta a força dos movimentos, regulados através da sensibilidade do analógico. Este aspecto varia inclusive com a arma utilizada, já que um lançamísseis é mais pesado
que uma metralhadora, que por sua vez é mais pesada que uma pistola e por aí vai. Inicialmente esta nova forma de controlar se mostra um verdadeiro caos. Aqueles que estão acostumados com jogos de ação em primeira pessoa em consoles logo acharão tudo muito estranho e impreciso, já que muitas vezes a mira vai acabar passando do ponto que você deseja por conta do "impulso" que a arma pega com o movimento, que aumenta de maneira progressiva e veloz. Esse aspecto fica ainda mais visível – e nocivo – durante as partidas multiplayer. O jogador acaba ficando meio perdido em embates corpo-a-corpo, por conta da falta de precisão na mira. Na verdade isso ocorre devido o uso de um ''deadzone'' grande demais no sistema de mira. Nós explicamos: imagine que no centro da tela exista um quadrado e um cursor, ambos invisíveis. A tela só começa a se mover quando este cursor atinge uma das extremidades do quadrado, fazendo com que ele tenha que percorrer uma
pequena distância antes que a câmera vire, dando assim origem ao "delay" presente nos controles. De acordo com a Guerrilla, a intenção é disponibilizar em breve um update que resolva este pequeno problema, mesmo que sem revelar qual será exatamente a solução.

No fim das contas trata-se de uma questão de costume. Com o tempo o jogador acaba
se adaptando bem aos comandos, adotando uma posição mais defensiva nas partidas online, fato este que dá até mesmo um nível de realismo um pouco maior já que no campo de batalha ninguém corre como um desesperado para cima dos adversários. Mas ainda assim esperamos que a Guerrilla disponibilize em breve um update que resolva o problema, de
preferência dando ao jogador a possibilidade de regular o tamanho da ''deadzone''.

De uma forma geral os controles são todos muito bem dispostos e funcionam de uma maneira bastante natural. Curiosamente os produtores colocaram como padrão o tiro no R1 e não no R2 como era de se esperar, visto que no DualShock 3 ele se transformou em um gatilho. Ainda assim, existem vários esquemas de controle diferentes e o jogador pode simplesmente escolher aquele que melhor se adapta ao seu estilo de jogo, mas desde já adiantamos que o esquema padrão é bastante confortável e dentro de poucos minutos já se decora a posição de todos os comandos disponíveis no game.

Um fato curioso foi a forma que os produtores introduziram o sistema de inclinação do SIXAXIS. Ele é utilizado principalmente em lugares onde se faz necessária uma
interação direta como na hora de ''plantar'' um explosivo ou abrir um registro. A coisa funciona assim: o jogador chega perto do objeto que quer interagir e aperta o botão círculo –no controle padrão - para que a interação comece. Depois é necessário que ele segure os botões R1 e L1, girando logo em seguida o controle como se estivesse realmente
manejando o registro dentro do game. É como se o R1 e L1 fizessem com que suas mãos direita e esquerda respectivamente se fechassem, enquanto o movimento circular é feito por seus próprios pulsos ao rotacionar o SIXAXIS. Foi uma implementação bem bolada e que, diferente do que podemos ver em outros jogos, funciona muito bem.

Mas esta não é a única maneira que o jogador pode interagir com o cenário. De uma
forma geral, grande parte dos objetos são ''soltos'' e reagem aos seus tiros. Partes sólidas acabam quebrando alguns disparos, dependendo do material e de sua resistência natural. É possível, por exemplo, tirar totalmente a cobertura de um soldado que se esconde atrás de uma pilastra simplesmente atirando na pilastra que aos poucos vai caindo aos pedaços. A maneira que isso ocorre é bem interessante e funcional, dando ao jogo um fator a mais que o jogador tenha que se preocupar já que nem todos os lugares oferecem uma boa cobertura, levando este sistema em conta.

O sistema de cover funciona muito bem e mantém o jogador em uma perspectiva em primeira pessoa durante toda a ação. Segurando o botão L2, seu personagem automaticamente ''cola'' na parede em que você estiver encostado enquanto os movimentos do stick analógico esquerdo ficam mais contidos. Neste modo eles se limitam somente a
colocar o corpo do personagem para algum dos lados permitindo então que você mire em seus adversários sem sair de sua cobertura. Aliado a isso temos a possibilidade de usarmos uma mira mais precisa simplesmente clicando o stick analógico direito. São movimentos essenciais que devem ser dominados desde o início do jogo, poupando assim um pouco de dor de cabeça mais adiante.

A duração de Killzone 2 gira em torno de 8 horas de campanha no modo de dificuldade normal (nós terminamos em 7 horas e meia). Definitivamente está dentro dos padrões dos jogos que temos hoje em dia, mas que tal turbinar um pouco isso com alguns extras? Os caçadores de segredos vão se deliciar com a presença de pastas confidenciais secretas escondidas em cada uma das fases, além de símbolos do exército Helghast que precisam ser quebrados, também em quantidades variadas dentro de cada estágio. Se somarmos a isso quatro níveis de dificuldade diferentes então temos realmente bastante coisa para ser feita. Não satisfeitos, os produtores colocaram ainda 52 Troféus com os mais variados objetivos, alguns ligados à campanha single player, outros ao multiplayer e alguns com objetivos escondidos.

O título em si é bastante desafiante, apesar de contar com objetivos bastante simples e praticamente nenhum puzzle ou parte que exija maior atenção para avançar. No lugar disso os produtores decidiram deixar o jogo extremamente frenético. Lembram do famigerado vídeo da E3 onde vários soldados interagiam entre si com gestos, tiros e muitas
explosões? O jogo é essencialmente aquilo, mas em uma escala ainda maior. Graças à interação do jogador com o cenário é possível explodir tanques de guerra, fuzilar tropas intermináveis e até mesmo colocar prédios abaixo. Você se sente dentro da situação como se fosse somente mais um dentro deste verdadeiro inferno de fogo e tiros. A quantidade de modelos na tela é grande, o que garante batalhas ainda mais realistas e verdadeiramente épicas.

Ação ininterrupta, bons controles – apesar dos contratempos – e uma boa quantidade de extras. Do que mais um bom jogo de ação precisa? Além de tudo isso, Killzone 2
conta ainda com um excepcional modo multiplayer online. Não é tão difícil definir este modo, mas para resumir podemos dizer que é uma espécie de mistura de Team Fortress 2 e Call of Duty 4, tudo isso contando com cenários gigantescos, interativos e com um visual
catastrófico. Desde já acreditamos que este seja considerado um grande candidato a multiplayer do ano dada a sua profundidade e diversão que propõe, principalmente se pararmos para pensar em todo o conteúdo extra que fatalmente estará disponível posteriormente.

Esta semelhança com os jogos supracitados é bastante específica. O multiplayer de
Killzone 2 é totalmente baseado no trabalho de equipe e cabe a você se adaptar a esta dura realidade. Isso quer dizer que não posso bancar uma de Rambo e invadir a base inimiga com uma metralhadora e detonar todo mundo? Poder você pode, mas ninguém garante que isso lhe dará muito retorno. Em primeiro lugar, os produtores fizeram com que cada ponto de
respawn básico tivesse pelo menos duas sentrys super equipadas. Isso impede que o time adversário invada o respawn e faça pressão naqueles que estão recomeçando a partida após mortos, algo muito comum em alguns jogos. Isso deixou o jogo mais competivivo, dando a chance a todos os jogadores de progredirem bem durante a partida, contando com esta
''proteção inicial''.

Sua semelhança com Team Fortress 2 está diretamente relacionada ao seu sistema de classes. Ao todo temos sete classes, cada uma com suas próprias particularidades e habilidades especiais. O Sniper, por exemplo, possui como arma padrão um rifle de
longo alcance capaz de destruir o crânio de seus adversários sem que estes nem mesmo tenham ideia de onde veio o tiro. Para piorar as coisas, o sniper possui a habilidade de se camuflar, tornando-se completamente invisível quando não está se movimentando ou atirando. A classe de engenheiro pode construir turrets automáticos que atacam os
adversários assim que avistados dentro de um campo de visão predefinido e por aí vai.

A grande diferença é que você não pode escolher qualquer classe logo de início e é aí que entra a semelhança com Call of Duty 4. Conforme o jogador vence partidas e tem um bom rendimento no campo de batalha durante as partidas online, pontos são adicionados à
sua ficha permitindo que ele possa alcançar outras patentes. É como se você ganhasse experiência e fosse subindo de nível onde cada um dá ao jogador vantagens específicas, incluindo a possibilidade de usar determinadas classes. É um sistema bastante inteligente e permite partidas muito competitivas já que, de forma padrão, o jogo tenta
colocar você sempre com pessoas que estejam próximas ao seu nível. Desta forma as partidas tornam-se muito competitivas dando aos jogadores mais experientes a chance de melhorar suas estratégias através do uso das classes.


Última edição por Genfa_OPS em 06/03/09, 12:46 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty06/03/09, 12:46 pm

A estrutura de partidas também é bastante curiosa e diferente dos demais jogos no estilo. Existem basicamente cinco modos de jogo diferentes: "Body Count", "Assassination", "Search and Retrieve", "Capture and Hold" e "Search and Destroy". Vamos explicar melhor cada
um deles:

Body Count:
O clássico Team Deathmatch. Mate o maior número de adversários, usando quaisquer recursos para que isso seja possível. O time que conseguir alcançar uma pontuação predefinida primeiro ganha.

Assassination:
Uma pessoa dentro do Server é escolhida aleatoriamente para ser um alvo. Caso um do time adversário seja escolhida como alvo, sua missão é matá-lo o mais rápido possível. O contrário também pode acontecer e será sua missão proteger o membro de sua equipe marcado como alvo. Ganha aquele que conseguir atingir seu objetivo.

Search and Retrieve:
O jogo aleatoriamente coloca no mapa alguns rádios com propaganda política e é o seu dever recuperá-los antes que o time adversário o faça. Feito isso é preciso que você os leve até a sua base. Ganha o time que recuperar os rádios mais vezes durante a partida.

Capture and Hold:
Mais uma vez o jogo escolhe aleatoriamente pontos no mapa com antenas de comunicação. O objetivo aqui é tomar estes pontos e mantê-los sob o seu controle o maior tempo possível.

Search and Destroy:
Mais um modo clássico. Aleatoriamente um time é escolhido como defesa e o outro como ataque. O time que estiver no ataque deve plantar uma quantidade específica de bombas em alvos escolhidos pelo computador, enquanto a defesa deve impedir que isso aconteça a todo o
custo, desarmando as bombas caso seja necessário.

Como podem ver, os modos de jogo são bastante conhecidos e presentes em vários outros jogos. O que faz com que Killzone 2 seja tão especial em seu modo multiplayer, já que tira proveito de mecânicas utilizadas várias e várias vezes? Acontece que tudo isso funciona em conjunto de uma maneira bastante dinâmica. Nós explicamos.

Ao criar uma partida, o jogador pode escolher quantos modos de jogo estarão disponíveis e a
duração e alvos de cada um. Sendo assim, é possível colocar os cinco modos de jogo em uma mesma partida, mudando automaticamente após o término de cada um, sem loadings, sem respawns, tudo automático e dinâmico. No caso de colocarmos os cinco modos de jogo em uma única partida temos então uma melhor de cinco: o time que vencer cinco vezes
ganha. A forma com que isso foi feito é bastante inovadora e funciona de uma maneira realmente incrível. Essa mecânica acaba tirando vantagem do tamanho dos cenários, todos muito grandes. O tamanho acaba sendo totalmente aproveitado já que a posição dos objetivos é sorteada pelo próprio computador e pode acontecer em qualquer lugar. Mas se isso é aleatório, como ficamos sabendo o que fazer dentro de um mapa tão grande? Todas as vezes que um objetivo muda é apresentada uma marcação na tela mostrando sua direção, com exceção do modo Bodycount obviamente.

Acreditem, as partidas acabam fluindo de uma maneira bastante natural e de uma forma nova até então. Mas ainda assim existe a possibilidade de que os novatos se sintam um pouco perdidos dentro das novidades presentes. Para isso temos o modo Skirmish, onde o jogador tem a chance de simular uma partida online contando com a presença de bots. É possível colocar até 15 competidores dentro de uma partida skirmish – a parte online suporta 32 jogadores – mas vale lembrar que os pontos ganhos nela não contam para o seu ranking online, tornando este esquema perfeito e útil apenas para treinos e reconhecimento dos cenários e até mesmo a elaboração de novas táticas com cada uma das classes.

É difícil apontar problemas no multiplayer, mas eles existem mesmo que em uma quantidade bastante pequena. O principal deles é o pequeno lag na hora da morte. Em vários momentos leva-se até três segundos para que o personagem "perceba" que morreu. Mesmo em mortes de headshot não são calculadas prontamente. A Guerrilla já se mostrou ciente deste problema
e prometeu uma solução rápida para isso. O segundo problema é o já citado lag no controle devido a uma deadzone grande. No entanto este é um "problema" um pouco controverso entre os vários jogadores que têm experimentado as partidas online. Parte deles diz que o sistema deixa o jogo mais travado, pois é difícil mirar nos adversários, principalmente
em embates corpo a corpo enquanto a outra metade levanta as mãos para o céu afirmando que o sistema é perfeito, pois obriga o jogador a adotar uma posição mais defensiva e a trabalhar em conjunto uns com os outros, já que o problema não é tão perceptível quando estamos atacando de uma distância mais segura. Nenhum dos dois lados está totalmente certo ou errado e acreditamos que tudo não passe de uma questão de costume.

Por último podemos citar o novo sistema de esquadrão criado no game. A partir do segundo nível o jogador possui a habilidade de criar esquadrões. Eles possuem algumas vantagens bastante interessantes. A primeira delas é de criar uma espécie de "party" agregando jogadores dentro de um grupo específico. Desta forma é possível separar um time inteiro em pequenos grupos individuais, cada um dando cobertura ao parceiro. Para facilitar, todos os membros de um esquadrão podem ver na própria tela o medidor de energia de seus companheiros, permitindo que os esforços possam se concentrar no salvamento de um membro da equipe.

Por último, todo aquele que morrer possui a opção de dar respawn na mesma posição que se encontra o líder do grupo, permitindo que o esquadrão se reúna novamente com maior facilidade. Um sistema extremamente simples, mas que tem um funcionamento excepcional em partidas onde os jogadores estão cientes de suas funções dentro do grupo.

Agora vamos falar da parte mais polêmica e esperada de Killzone 2: seus gráficos. Como
comentamos no início da análise, esqueça o vídeo mostrado na E3 de 2005. Os produtores conseguiram fazer com que o padrão gráfico ficasse tão bom quanto, ou ainda melhor em
alguns pontos. A construção dos cenários é absurdamente detalhada seja pela quantidade de objetos ou pela presença de um número gigantesco de texturas diferentes. O design
dos estágios é inteligente e realista, tanto na campanha principal quanto na multiplayer. Aliás, é interessante observar que mesmo gigantes os cenários não deixam o jogador se perder dada sua excelente funcionalidade.

Os modelos presentes no jogo seguem bastante este padrão de qualidade. Todos são muito bem feitos e bastante detalhados, tanto no lado dos mocinhos quanto na trupe dos Helghast. Em contrapartida, temos a quantidade de algumas texturas em baixa resolução que acabam destoando de outras em ótima definição. Ainda assim, a forma com que elas foram aproveitadas e utilizadas nos cenários e modelos ultrapassa qualquer expectativa chegando a ponto de nem mesmo repararmos nelas enquanto o jogo está rodando, tamanha é a qualidade do conjunto da obra.

Mas existem três pontos que realmente merecem destaque total e que, até hoje, nunca havíamos visto algo parecido em um jogo para console. O primeiro ponto está relacionado à animação dos personagens, tanto amigos quanto inimigos. Lembram-se da qualidade das animações entre os personagens no vídeo da E3? A coisa toda prossegue exatamente daquela maneira. O mais interessante é que dá para ver que algumas ações não são simplesmente
"scriptadas" e acabam acontecendo de uma forma extremamente natural. Neste quesito o
destaque vai absoluto para as cenas de morte. É impressionante como cada adversário se move de uma maneira diferente na hora de morrer, alguns levando a mão ao local da ferida, outros simplesmente despencando inconscientes. Diferente de outros jogos, eles não se
transformam em "sacos de batata". Eles continuam com um peso bastante característico ainda que mantendo a sua interação com os demais objetos do cenário e contando com a física do game.

O segundo ponto é o sistema de iluminação adotado no game. É muito difícil citar um jogo
para console que tenha um sistema de iluminação tão bom quanto o apresentado em Killzone 2. O mais incrível é que você percebe nitidamente que a luz possui uma espécie de volume e que se modifica de acordo com alguns acontecimentos. Por exemplo, dependendo do ângulo
atual da luz natural, no caso a luz do sol, é possível ver os feixes de luz tentando atravessar uma nuvem de fumaça ou poeira que rapidamente se dispersa com o vento. O "lens flare" também foi adotado de uma maneira incrivelmente realista e se modifica de acordo com a
posição e intensidade da luz, levando em conta objetos transparentes que estejam na sua frente.

Por último temos o sistema de partículas, certamente a coisa que mais chama a atenção no game. A forma com que a fumaça sobe e interage com o vento e com que a poeira e pequenos pedaços de pedra são arremessados após uma explosão é incrivelmente realista e dificilmente algo assim pode ser observado em outros jogos do mesmo estilo para console - pelo menos no momento não temos notícia de nenhum outro que tenha esta qualidade.
Observar tudo isso trabalhando junto e sem quedas na taxa de quadros é uma experiência inesquecível, estabelecendo um novo padrão de qualidade para os próximos lançamentos do PlayStation 3.

A trilha sonora do jogo acaba por fechar com chave de ouro a ação presente no game. Ela
foi composta por Joris de Man em 60 minutos de música, onde 30 deles são totalmente orquestrados em belíssimas composições. Os efeitos sonoros colocam você no meio da guerra e são todos muito bem gravados e variados. Com o tempo o jogador acaba reconhecendo o som de cada uma das armas, que varia de acordo com a distância entre você e o atirador,
além da presença de objetos nas redondezas. Sabe aquela sensação de que um som está vindo de uma direção, mas na verdade a fonte sonora está em outro e o mesmo está sendo rebatido em outros objetos, criando uma ilusão de posicionamento? Muitas vezes isso acaba acontecendo, principalmente em locais mais fechados, e essa distribuição sonora é bastante
convincente em sistemas de som mais avançados. As dublagens são bem gravadas e nada caricatas, muito pelo contrário. A interpretação dos dubladores é excelente, dando vida e carisma a todos os personagens principais do jogo. Sacam aquele clássico jargão militar para alguns acontecimentos? Tudo isso está presente de forma a deixar tudo mais
realista e crível.


Veredito

Killzone 2 chega para quebrar alguns paradigmas, principalmente para colocar por terra o mito do "vídeo da E3". O título está tão bonito quanto o vídeo apresentado na E3 de 2005, mostrando-se ainda mais belo em alguns aspectos. A ação é ininterrupta e bem construída, junto com o multiplayer que com certeza vai se tornar a nova sensação na PlayStation network dada sua inquestionável qualidade. É claro que não estamos em um mar de rosas e
podemos citar alguns pequenos problemas como é o caso da pequena falta de precisão na hora de mirar. Mesmo assim é um título imperdível para os donos do PlayStation 3 e qualquer fã de jogos de ação em primeira pessoa.


SCORE FINALBOSS: 9.6


Jogabilidade: 9.0
Audio: 9.5
Visual: 10.0


Obs: Postado por marketto007 no fórum do BOPE.
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GUERRA_OPS

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty06/03/09, 01:47 pm

genfa tem q dah tiro pra caramba para matar????
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Genfa_OPS

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Master Nível III

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty06/03/09, 01:54 pm

Não muito, mas não é tipo o Hardcore.

Dependendo do local precisa de menos... Ma so jogo é viciante...
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NETO_OPS

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty06/03/09, 08:09 pm

Valeu Genfa por indicar o Review..

Abs cheers
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Trevizan_OPS

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty06/03/09, 10:16 pm

Vou ter que jogar o offline primeiro... ainda não consegui pegar o jeito da bagaça... online, pelo jeito, só daqui uns 10 dias.
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http://picasaweb.google.com/jricardotrevizan
Miro

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty08/03/09, 07:38 pm

Não vou conseguir mesmo ficar sem jogar online... Offline sód aqui a uns 3 meses eheheh!! Amanhã chega o meu !!
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GUERRA_OPS

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty09/03/09, 10:15 am

Galera joguei e gostei!!! Para Falar a verdade gostei muuuito!!
Não jogue ele pensando no CDO, pq é completamente diferente!
Para falar a verdade a comparação seria com o Gears of War do X360!!!
Então prepare-se para a matança!!!
auiHIUAHiuhauiHUIAHIhiau
Muito divertido o jogo e os graficos são absolutamentes lindos!!
Bom recomendo muito!!!
Tem que ter!!!
[]'s
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Daniel_OPS

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Intermediário Nível II

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty09/03/09, 10:21 am

O jogo é excelente mesmo!
O pessoal tem q entrar logo aí pra fazer bombar o nosso clã! E eu queria aproveitar e pedir a todos q qd forem entrar em algum jogo q tenha senha, se possivel, deixa a senha no balãozinho da id, ou manda por mensagem pros membros do clã... Pra gente poder ter mais chance de se reunir! Ontem o Guerra estava na sala Brasil e não consegui entrar. Claro q eu até poderia perguntar a ele por mensagem tb assim como eu já fiz com o genfa, mas se puder facilitar né...
Outro ponto q graças a Deus é positivo no jogo é o fato de vc ser livre para escolher um servidor, ou seja, aquele medo q nós tinhamos de comprar o jogo europeu e não poder jogar com quem tem o americano e pior q isso, ter q jogar nos servidores europeus onde pra gente é ruim devido a latencia grande. Pois o jogo te dá a opção de escolher sequer jogar nos servidores americanos, europeus aziáticos, etc.
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Miro

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Experiente Nível III

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty09/03/09, 10:40 am

Ufa, acho que HOJE a noite to testando o meu... Acabei de pegar meu pai no aéroporto, estou no trabalho, mais tarde pego o jogo com ele... Genfa, vou te pertubar heheh!
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o.corja

o.corja

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty09/03/09, 04:16 pm

Belas análises...

Espero poder concordar com TUDO dito acima....

Mas,,,
qual modo de jogo q o pessoal aqui ta jogando?
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JAN_OPS

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Iniciante Nível II

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty09/03/09, 05:47 pm

Pessoal. Tem alguma diferença da demo?
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Daniel_OPS

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Intermediário Nível II

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty09/03/09, 10:05 pm

Não. A demo é parte da primeira fase do jogo. Tá exatamente igual. Não sei se tem alguma diferença na jogabilidade já q houve uma atualização no jogo. Não sei oq foi atualizado.
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Genfa_OPS

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Master Nível III

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty10/03/09, 10:03 am

A atualização melhorou um pouco os controles no modo online e durante o jogo. A questão da mira lenta...

Corja o modo que eu vejo a maioria jogando é um em que são cinco objetivos durant euma partida... É bom porque não fica enjoativo jogar somente um modo. Mas o barato é que quando vai se abrir a sala você pode definir os modos de 01 ou até 05 ao mesmo tempo...
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DiogoVix

DiogoVix

Intermediário Nível II

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty13/03/09, 10:45 am

Joguei o demo ontem e confesso que não me animei muito não.
Preciso jogar mais vezes pra ver se me acostumo com o jogo e me animo a comprar.
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Pertholion

Pertholion

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty13/03/09, 01:03 pm

DiogoVix escreveu:
Joguei o demo ontem e confesso que não me animei muito não.
Preciso jogar mais vezes pra ver se me acostumo com o jogo e me animo a comprar.

O Offline do killzone 2 creio nao ser o forte, acho q o forte msm ta no modo online, subir de patente, destravar classes, destravar habilidades, etc etc etc...
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tiagitos

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MensagemAssunto: Re: KILLZONE 2 (ANÁLISE) KILLZONE 2 (ANÁLISE) Empty13/03/09, 04:22 pm

Eu mesmo pelo demo a única coisa que me decepcionou foram os comandos, prefiro os do COD5, são mais intuitivos mas nada que o costume não faça pegar as manhas.

Bem que poderiam fazer jogos FPS com um padrão só né, depois quem quissese mudar era só editar.
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KILLZONE 2 (ANÁLISE)

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