ArmA será que este jogo fará a nossa cabeça ?????

Assunto: ArmA será que este jogo fará a nossa cabeça ????? 04/12/08, 10:53 am

A realidade promete finalmente chegar aos videogames.

O realismo muitas vezes é um dos fatores mais importantes dos videogames. Muitos jogos, na maior parte dos gêneros, trazem uma proposta com vários elementos condizentes com a nossa realidade. As franquias Call of Duty e Battlefield são ótimos exemplos de campos de batalha virtuais. Contudo, antes do sucesso de Call of Duty 4: Modern Warfare e Battlefield: Bad Company, um título demonstrou a muitos jogadores uma experiência praticamente inédita, através de um jogo que pode ser classificado como um “simulador militar”. Trata-se de Operation Flashpoint: Cold War Crisis, um jogo que elevou o FPS (First Person Shooter, ou tiro em primeira pessoa numa tradução livre) a um novo patamar.

Desenvolvido pela Bohemia Interactive, o título despertou a curiosidade de muitos e acabou recebendo várias atualizações e herdeiros. Um deles é Armed Assault, também conhecido como ArmA, uma seqüencia lançada em 2006. Mesmo contendo diversos aspectos de Operation Flashpoint, muitos jogadores notaram que o realismo extremo, algo onipresente em seu antecessor, não era mais o pilar principal do jogo.

Para a felicidade dos fãs do gênero, a 505 Games prometeu uma nova versão de Armed Assault que deve surpreender a todos. Intitulado ArmA II, o jogo promete contar com muitas semelhanças a Operation Flashpoint. Prepare-se por ênfase no realismo, escalas geográficas e muita atenção aos detalhes. Além disso, a inteligência artificial, que em ArmA não era das melhores, também deve ser revigorada. Será que você é capaz de enfrentar soldados com cerca de 10 anos de treinamento?

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Veteranos de guerra

Novamente, o título está sendo desenvolvido pela Bohemia Interactive, equipe que vem trabalhando duro no jogo. Segundo Mark Spanel, diretor da empresa, em Arma II você não vai poder simplesmente eliminar 30 inimigos com facilidade e sair tranquilamente pelo cenário, como acontecia na primeira versão do jogo. De acordo com Spanel, isso não será possível sem uma preparação cuidadosa, pois a inteligência artificial é mais cautelosa.

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Desta vez, os soldados poderão utilizar vários locais cobertura e até mesmo providenciar supressão uns aos outros, sem se movimentar até terem a certeza de que estão em segurança. Esses e muitos outros aspectos fazem parte de um recurso que a empresa chama de Micro AI. Basicamente, a inteligência artificial não será designada com foco somente nos combates em larga escala. Ou seja, mesmo detalhes singelos foram lapidados com cuidado, algo que, sem dúvidas, será essencial para as equipes como um todo.

Juntamente com uma excelente inteligência artificial, ArmA II também promete contar com um modo principal extremamente atraente. Inicialmente, a idéia da equipe era de se criar uma campanha aos moldes de Call of Duty, em que se usufrui de uma experiência linear. Contudo, a idéia final deve utilizar toda a natureza aberta dos mapas, distanciando-se então do contexto linear.

Um ambiente incrível

Sem dúvidas, a dificuldade de se criar uma bela história em um ambiente aberto é grande. Mas a empresa promete uma qualidade cinematográfica, mesmo com toda a dinamicidade da natureza abrangida pelo título. A trama envolve eventos fictícios recentes, em que um governo pró-ocidente da República Soviética de Chenarus tenta controlar uma revolta em sua província do norte. Você encarna então um integrante do Team Razor, uma força expedicionária enviada pela NATO para reforçar as defensivas dos terríveis ataques dos nacionalistas Chedaki.

Para apresentar todo este conflito, o jogo conta com um belíssimo motor gráfico, um de seus aspectos mais impressionantes. Os veículos, que somam cerca de 150 modelos, variam desde simples bicicletas até modernas aeronaves de assalto. Mas, seja sobre uma bicicleta ou pilotando aviões ultramodernos, uma coisa é certa: você terá uma visão espetacular. Tanto na perspectiva interna quanto externa dos veículos o jogador deverá presenciar gráficos ricos em detalhes, assim como terrenos visualmente impactantes.

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Além disso, outra evolução significativa é a distinção dos personagens. Ao contrário do primeiro jogo da série, em que todos os soldados contavam com praticamente a mesma aparência, ArmA II trará um elenco com personagens peculiares. Isso, sem dúvidas, adere ainda mais realismo ao título.

Conforme mencionado anteriormente, o ambiente promete ser deslumbrante. Mesmo que Chenarus seja melhor que Sahrani, área do primeiro jogo, sua diversidade é muito maior. Em ArmA II você encontrará uma versão condensada da República Tcheca, país natal da desenvolvedora Bohemia Interactive, com direito a uma topografia inspirada afundo no local. Setores urbanos e industriais serão ligados por 326 quilômetros de estradas, com quase 2000 placas para sinalização. Difícil se perder, não?

Ouvidos atentos

Para complementar toda essa beleza visual, a equipe também tratou de gastar um bom tempo trabalhando no som do jogo. Para se ter uma idéia, a Bohemia Interactive afirma que ArmA II terá a experiência em áudio mais realista dos jogos do gênero. Basta imaginar conflitos em locais gigantescos, com balas por todos os lados, para criar uma noção do que está por vir. Além disso, os

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desenvolvedores criaram mais de 40 sons independentes por veículo, de partes do motor até a o ruído das rodas em cada superfície.

Outro fator inovador é o novo sistema de cura. Nos outros games da franquia, os modos de cura eram limitados, e sair bem uma situação quase fatal era algo raro. Isso, de fato, não era irreal, mas simplesmente tornava o jogo complicado. Em ArmA II as coisas serão diferentes e, provavelmente, não vão agradar os fãs da franquia.

Uma cura para a nova geração?

Basicamente, ao ser atingido por um tiro, você será curado por algum integrante de seu esquadrão. Para isso, será necessário aguardar por alguns momentos até que seu personagem finalmente possa continuar em jogo. Um sistema comum em alguns jogos, como Army of Two, em que se deve arrastar o soldado para um local seguro até que este seja restaurado.

Segundo Spanel, essa novidade serve para encorajar o trabalho em equipe. Mesmo não sendo perfeitamente realista, a característica é bem próxima e também deve tornar inibir alguns momentos frustrantes do jogo. O diretor mencionou que nos jogos anteriores os times eram apenas um monte de jogadores correndo e atirando, mas, desta vez, tudo será diferente.

Sem dúvidas, a Bohemia Interactive está realmente tentando criar um jogo que retrate fielmente um campo de batalha. ArmA II não terá o mesmo impacto de Operation Flashpoint, mas provavelmente trará boas horas de diversão aos jogadores. Tudo com uma boa dose de realidade. Resta esperar até o primeiro trimestre de 2009 e preparar-se para receber um jogo que promete ser, no mínimo, épico.

Excelente tópico, Leo... deu até vontade de comprar o jogo!

nao e la essas coisa naum aff...

Parece muito bom o jogo, pelo menos se for tudo isso que tem no texto...

"Novamente, o título está sendo desenvolvido pela Bohemia Interactive"

Se for igual a cerveja....rs

Legal o nome da produtora:

Bohemia Interactive!

Vou comprar!

kkkk...pensamos juntos Nisde... ArmA será que este jogo fará a nossa cabeça ????? 68531

mghinzelli escreveu:: kkkk...pensamos juntos Nisde...

Pq será??? ArmA será que este jogo fará a nossa cabeça ????? 68531

Nisde escreveu:

mghinzelli escreveu:: kkkk...pensamos juntos Nisde...

Pq será??? ArmA será que este jogo fará a nossa cabeça ????? 68531

E eu acho que é por isso que eu sou fã da produtora também... seus cachaceiros!
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De qualquer forma, esse jogo é compra garantida. Eu to achando o operation flashpoint muito, muito bom!

Outra pergunta: porque essa notícia ficou em "outros estilos"??? não era pra ir para "Tiro"?

Movido! Valeu Neto! ArmA será que este jogo fará a nossa cabeça ????? 95687

Eu tenho o Arma II para PC, e até o momento eu o considero inigualável em termos de simulador de guerra, tanto no modo single como multiplayer. O pequeno problema é que ele ainda está com alguns bugs, mas com o tempo o pessoal deve minimizá-los.

Se o Arma II para o console conseguir manter o espírito que ele mantém no PC desde o Operation Flashpoint, seu predecessor, provavelmente também será o melhor simulador de guerra para os consoles.