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X-Blades

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Dub

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Master Nível III

X-Blades Vide
MensagemAssunto: X-Blades X-Blades Empty16/05/09, 08:53 pm

X-Blades X-blades_ps3_box_front


Trajes minúsculos, magias e muita, muita repetição.

Beat ‘em up já é, essencialmente, um estilo bastante repetitivo. Também pudera, o objetivo normalmente é, salvo algumas raras exceções, simplesmente mandar o maior número possível de abominações diretamente para o outro mundo, utilizando para isso um verdadeiro arsenal de magias, combos e armas — algumas das quais desafiando declaradamente as leis da física, como as espadas desproporcionais de Devil May Cry.

E quer saber? Isso certamente é ótimo e revigorante — além de trazer uma ótima oportunidade de tonificar os músculos dos dedos. Entretanto, espera-se normalmente encontrar alguma variedade, algum objetivo, por ínfimo que seja, que possa dar o tom da aventura, mostrando que, entre espadadas e bolas de fogo, “alguma coisa está indo para algum lugar”.

X-Blades X1


Bem, isso não é exatamente o que você encontra na empreitada seminua de Ayumi, em X-Blades.
Falando francamente, X-Blades não passou realmente longe de clássicos eternos da “pancadaria sem sentido”, como Devil May Cry e God of War.
Você terá uma história épica, centenas de milhares de inimigos para combater, cenários pitorescos, combos devastadores e um sem-número de magias de impacto visual inegável.

Bem, onde está exatamente o problema, então? Fácil: salvo algumas pequenas mudanças, é comum sentir que se está jogando exatamente a mesma fase do começo ao fim. As variações de cenários são ínfimas, e simplesmente todos os objetivos podem ser reduzidos a (a) levas infindáveis de inimigos ou (b) chefões tão grandes quanto cansativos.
Para qualquer das duas possibilidades, um LER (lesão por esforço repetitivo) é sempre um horizonte a se considerar.

X-Blades X2


Boa mecânica, progressão ruim...

Conforme já dito, X-Blades realmente não passou muito longe de ser um título bastante decente de hack ‘n slash. Prova disso são os movimentos de Ayumi, que certamente trazem uma boa variedade, e cuja execução traz belos efeitos visuais. Quer dizer, embora o jogo falhe miseravelmente jogando a protagonista contra uma infinidade de inimigos genéricos em cenários repetitivos, os movimentos realmente não são ruins.

X-Blades X3


Prós:
Ayumi conta com um sem-número de magias e combos — a serem adquiridos com os espólios coletados através dos cenários do jogo — que deixam a jogabilidade bastante variada, como as magias baseadas em elementos (gelo, fogo, luz, etc.). De fato, a ação, embora não propriamente original, não deixa a desejar, caindo em cheio nas fórmulas eternizadas por jogos como Devil May Cry e God of War.

Os visuais de X-Blades realmente chamam a atenção. São ótimos efeitos de luz e sombra se somando aos efeitos de magia bastante convincente que animam os ataques da protagonista.

X-Blades X4


Contras:

Extremamente repetitivo. Você será jogado fase após fase em cenários praticamente idênticos para combater levas de inimigos que muitas vezes transcendem o limite do absurdo (é fácil perder Ayumi em meio a um oceano de mini-dinossauros ou outras aberrações). Algumas batalhas contra chefes podem realmente encher os seus dedos de calos.

A história, embora exista, consegue ser absolutamente dispensável e quase nada original. Quer dizer, por que mesmo que uma adolescente desfila em roupas mínimas através de templos abarrotados de poderes nefandos?

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